Várias pesquisas para a formulação de vacinas contra a Covid-19 estão em andamento em universidades públicas brasileiras, mas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte, um dos estudos busca um caminho que seja mais barato e traga mais facilidade na aplicação em massa.
Os primeiros estudos in vitro, realizados no Instituto de Ciências Biológicas (ICB), para um imunizante de aplicação oral ou nasal se mostraram promissores. Se os testes em pequenos animais forem bem-sucedidos, a pesquisa pode evoluir para o uso de cobaias maiores, com fisiologia mais próxima da humana – como primatas. Com investimentos, a vacina oral poderá ficar pronta em até três anos.
Após os testes em animais, será possível verificar a viabilidade de uma versão oral ou nasal para o imunizante, que poderia ser mais facilmente aplicada na população, como acontece com a vacina contra a poliomielite (Sabin). “Vacina oral tem maior facilidade na manipulação e maior aceitação em uma população”, explica o professor.
Fonte: Site UFMG
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